Há muito os cientistas conhecem o fenômeno chamado “entrelaçamento quântico”, uma conexão misteriosa entre partículas que faz com que mudanças em uma imediatamente influenciem o estado da outra, mesmo quando separadas por grandes distâncias.
O fenômeno já foi demonstrado com fótons, partículas elementares que compõem a luz, a distâncias de até 1.200 quilômetros entre um satélite e uma estação em solo. Mas para que uma “rede quântica” para troca de informações seja possível, é necessário mais que um fóton. É aí que entra o conceito de memória quântica.