Foi instituída na última segunda-feira, 04, a Superintendência de Indicadores de Desempenho Institucional (SIDI) da Universidade Federal de Sergipe (UFS). A SIDI é a unidade dedicada à produção, disseminação e análise de indicadores estratégicos, tanto acadêmicos quanto administrativos.
A nova pasta será comandada por Kleber Fernandes de Oliveira, até então titular da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan). Quem assume o cargo de pró-reitor agora é Sérgio Conceição, servidor da universidade que estava ocupando um posto de direção no Hospital Universitário de Lagarto (HUL).
De acordo com Kleber, superintende da SIDI, a equipe do órgão é composta essencialmente por especialistas em métodos quantitativos e análise de dados da educação superior, os quais devem produzir indicadores de diagnóstico, monitoramento e avaliação com vistas a melhorar processos gerenciais, aprimorar as práticas operacionais e propor ações que aumentem o desempenho estratégico da universidade.
Em relação ao papel da SIDI, o superintendente completou: “As atividades até então executadas pela Coordenação de Planejamento e Avaliação Acadêmica (Copac) passam para a Coordenação de Estudos e Monitoramento de Dados Institucionais (CEMDI), que além da produção de relatórios analíticos, já está produzindo um conjunto de painéis gerenciais (Business Intelligence) para auxiliar na tomada de decisão.”
A Proplan é o órgão responsável pelo desenvolvimento institucional da UFS. Segundo Sérgio, agora pró-reitor, as diversas atribuições da Pró-Reitoria de Planejamento estão sempre à prática de antever situações, seja para se resguardar dos riscos que determinadas ações podem gerar quanto ao fato de melhor aproveitar os recursos disponíveis.
O novo pró-reitor elogia as movimentações no organograma da instituição. “A mudança é oriunda de discussões
constantes entre o reitor e a equipe, visando ao aperfeiçoamento profissional de cada área, bem como a implementação de novos desenhos organizacionais, acompanhando as tendências mais recentes da área”.
Sérgio ainda relatou os benefícios da criação da Superintendência: “entendo que os benefícios vão desde um melhor levantamento e tratamento dos dados disponíveis, considerando uma maior especialização das áreas, até uma efetiva melhora no tempo de resposta dos processos.”
Quando questionado sobre as metas almejadas na Proplan, Sérgio Conceição citou que manter os bons resultados obtidos pelas gestões anteriores, ampliar a cultura de organização processual e aperfeiçoar os controles gerenciais, administrativos e orçamentários são alguns dos desafios.