Reforma: por que contratar um profissional?


Reforma: por que contratar um profissional?
Imagem: Divulgação

O setor da construção civil cresce, mesmo em período de pandemia da Covid-19. Com crescimento de 10,7% em 2020, segundo Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o ramo atrai profissionais de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo. Com esse crescimento, você sabe por que é importante contratar um profissional quando decide fazer uma reforma?

De acordo com Rooseman de Oliveira Silva, Arquiteto e professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Tiradentes, foi após a Revolução Industrial que os ofícios de arquiteto e de engenheiro se diferenciam, no entanto, as duas profissões caminham lado a lado.

“O tempo passou e ambas as profissões foram consolidadas socialmente, sobretudo no que diz respeito a obras de grande porte. Brasília foi pensada por arquitetos e engenheiros ainda na década de 1950, demonstrando a importância de sintonia entre ambos os profissionais e a real necessidade de contratação diversificada a fim de atender as inúmeras facetas provenientes da complexidade de uma obra”, explica.

Rooseman destaca a importância do olhar profissional durante o processo de reforma, porque o Arquiteto e Urbanista analisa a concepção do espaço. Já o engenheiro trabalha a parte estrutural.

“Trabalhando em conjunto, todos ganham, inclusive o proprietário, porque ele terá à sua disposição, profissionais técnicos habilitados para acompanhar os serviços e para orientar a equipe de pedreiros e demais profissionais adequadamente, visando a qualidade da execução de todas as etapas de uma obra”.

 “Cada vez mais as pessoas estão contratando arquiteto e engenheiro, independente do porte da obra e da intervenção espacial, para que estes profissionais apresentem as melhores soluções técnicas e que estejam financeiramente compatíveis com as necessidades e as limitações dos seus respectivos proprietários. Atualmente, percebe-se também uma atuação maior desses profissionais em classes de renda menor através de programas de arquitetura e de engenharia social, o que contribui sensivelmente para divulgar a importância da profissão”, ensina Rooseman.

 

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