Banese oferece linhas de crédito especial para quem vende com Banese Card

Ao oferecer capital de giro para autônomos, empresas e comerciantes informais, banco ajuda a manter a economia do Estado aquecida

Banese oferece linhas de crédito especial para quem vende com Banese Card
Imagem: Divulgação

Para apoiar a recuperação e a ampliação do comércio em Sergipe, o Banese disponibiliza duas linhas de crédito especiais para capital de giro, direcionadas a comerciantes autônomos e empresas que vendem pelo Banese Card ou usam as soluções de pagamento TKS: o Credi Pessoal e o Progiro Banese Card.

O banco criou equipes dedicadas ao atendimento desses públicos, com o intuito de atendê-los nos locais de trabalho ou em casa, bem como agilizar a análise e liberação do crédito. Os interessados podem entrar em contato com essas equipes através do e-mail varejo.pj@banese.com.br/ ou buscar atendimento em uma das agências do banco.

O Credi Pessoal Banese Card é voltado para o comerciante autônomo, formal ou informal, que venda por meio do Banese Card ou use a TKS Soluções de Pagamento para vendas em qualquer bandeira. Esse público muitas vezes tem dificuldade de acesso a uma linha de crédito para impulsionar o negócio ou mesmo garantir que ele permaneça ativo. O empreendedor poderá contratar até R$ 200 mil em crédito, por operação, e o valor liberado dependerá, dentre outros fatores, do volume de vendas por ele apresentado.

Já o Progiro Banese Card é destinado aos comerciantes formalizados, sejam ou não microempreendedores individuais, que vendem por meio do Banese Card ou usam a TKS Soluções de Pagamento para vendas em qualquer bandeira. Nesta modalidade, o valor liberado por operação de crédito pode chegar a até R$ 400 mil, e entre as vantagens oferecidas aos clientes estão o pagamento em até 48 vezes, taxa de juros diferenciada da praticada no mercado, e agilidade na liberação do crédito após análise.

De acordo com a Superintendente de Varejo do Banese, Maraiza Sá, a pandemia de Covid-19 provocou uma migração nos setores da economia, com empresas fechando por não terem acesso a capital de giro para manter as atividades, bem como com pequenas empresas sendo abertas por pessoas que perderam o emprego de carteira assinada. Há, ainda, quem tenha ido para a informalidade.

“Em todos esses casos é necessário ter acesso a capital de giro para estimular o negócio. Para auxiliar em qualquer uma dessas situações, foi que o Banese disponibilizou essas duas linhas de crédito, que são mais acessíveis, possuem menos burocracia e ajudarão, com certeza, a aquecer nossa economia”, destacou a superintendente.

O mercado sergipano

Informações da Junta Comercial de Sergipe (JUCESE) sobre a abertura de empresas durante os cinco primeiros meses de 2021 corroboram com o cenário apresentado pela Superintendente do Banese. Os dados apontam um crescimento de 58% no número de empresas abertas de janeiro a maio deste ano, com o início de 2.270 novos negócios. Outras 1.300 empresas encerraram as atividades no período.

Somente no mês de maio “nasceram” 435 empreendimentos, 202 empresas a mais que no mesmo período do ano passado. Neste mesmo mês houve, também, aumento de 60% nas alterações realizadas, o que mostra, de acordo com a JUCESE, uma adaptação das empresas ao momento atual.

Já o SEBRAE em Sergipe, segundo informações da Assessoria de Comunicação do órgão, registrou 8.132 novos Microempreendedores Individuais (MEI) de janeiro a maio deste ano, contra os 5.397 registrados nos mesmos meses de 2020, o que representa um crescimento de 50,6% na quantidade de formalizações para o período.

 

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