Investir em ativos internacionais amplia possibilidades para quem quer ver o dinheiro render mais.
Investir no exterior ainda rende muita insegurança e dúvidas por parte de muitos brasileiros. Por isso, é preciso se cercar de informação, pesquisar e estudar o assunto, antes de dar o primeiro passo.
“Ter uma noção básica sobre como funcionam os investimentos internacionais faz toda a diferença. Afinal, é preciso escolher um bom fundo de investimentos e para isso é preciso conhecer, buscar informações e orientações de especialistas em finanças”, orienta Josenito Oliveira, economista e professor da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe).
Quando se investe na B3, a bolsa de valores brasileira, o investidor conta com pouco mais de 300 empresas. Já nas bolsas norte-americanas são mais de 5 mil, o que representa quase a metade de todo o mercado de ações no mundo. Segundo o professor, há dois grupos de opções de investimento internacional: o que não exige o envio de dinheiro para o exterior e o que demanda transferência internacional de capital.
“É possível acessar esses investimentos por meio de plataformas de corretoras locais de sua preferência. Há três maneiras de fazer isso estando no Brasil: BDR, ETF, COE e Fundos de Investimentos, ou então, abrindo uma conta em uma corretora e mandando dinheiro para fora para negociar”, explica Josenito.