A Avianca informou à Justiça que a proposta de compra de ativos apresentada pela Azul é juridicamente inviável. A aérea, que se encontra em recuperação judicial, ressaltou que a manifestação foi apresentada ontem, 21, à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo.
A Avianca também informou não ter preferência de comprador para os ativos, segundo registrou o Valor.
“Não há como validamente alienar a maioria dos ativos da recuperanda via Unidade Produtiva Isolada sem a existência de um plano de recuperação judicial apreciado e aprovado pelos credores, requisito imprescindível à celebração de um negócio suficientemente hígido, capaz de manter a transação definitivamente válida”, disse a Avianca em nota.
A ideia da Azul é transformar a companhia aérea em Unidades Produtivas Isoladas (UPI) numa só e levar a leilão com um lance mínimo de R$ 578 milhões (US$ 145 milhões).